quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Aulas Destinadas ao projeto ( 8ª,9ª,10ª e 11ª aulas)


Todas essas aulas foram voltadas para a realização do trabalho proposto pelo professor Eric na 7ª aula. Durante essas aulas o professor se dispôs a solucionar possíveis dúvidas em relação ao projeto.


A minha equipe na realização da primeira etapa do projeto apresentou algumas falhas no encamiamento das referências ao professor, porém logo depois de ouvirmos as recomendações dele, pudemos consertar algumas falhas que as referências apresentaram no tocante às normas da ABNT.




Já na segunda etapa do projeto, que se destinou à escolha da problemática a ser abordada no trabalho, a minha equipe obteve um grande êxito, visto que ao ouvirmos as recomendações do professor conseguimos corresponder às expectaivas do mesmo no que se refere à escolha do tema e da problemática a ser discutida no trabalho.  




A minha equipe desde então em corrido contra o tempo para entregar um trabalho que seja coerente, coeso e que atenta às normas da ABNT em relação ao uso correto de citações, ao emprego correto de referências,formatação textual, entre outras normas; e que obviamente atenda também às exigências e expectativas do professor em relação a esse projeto.




7ª Aula



Nessa aula o professor Eric nos sugeriu uma nova tarefa: a elaboração de um possível projeto de  pesquisa atendendo às normas da ABNT. No decorrer  dessa aula, ele expôs como um projeto de pesquisa é elaborado e algumas etapas que são fundamentais para que este venha ser, de fato, concretizado. 

À medida em que o professor foi expondo os parâmetros para a realização desse  projeto, pude perbecer que esta tarefa requer um conhecimento profundo a respeito do assunto que nós, alunos, iremos abordar e também da aplicação normas da ABNT no que diz respeito ao emprego correto de citações, referências,formatação do texto, entre outros.

Após a explanação das ideias do professor a respeito do seu objetivo em empregar essa tarefa, dividimos a sala em equipes, em que cada equipe escolheu uma especialidade da odondotologia para desenvolver o seu "mini-projeto".




A minha equipe escolheu a especialidade Dentística e é composta pelos seguintes membros:

  • Daniela Marinho
  • Fernanda Argolo
  • Jardel Sodré
  • Rafael Rocha
  • Rafaela Souza
  • Vanessa Pinheiro    

Formadas as equipes, o professor sugeriu que cada grupo tentasse coletar o maior número de artigos possíveis para que a sua pesquisa tivesse algum embasamento (sendo portanto a pesquisa ou  projeto  uma espécie de revisão de literatura)  e que as referências desses artigos fossem enviadas para o seu e-mail atendendo às normas da ABNT.




6ª aula

Por uma falha na comunicação, eu e a maioria dos meus colegas não conseguimos encontrar a sala em que a 6ª aula foi realizada e portanto não participamos dela. Porém, apesar de não ter ido, procurei me informar acerca do assunto que foi abordado durante essa aula com os meus colegas que estavam presentes na mesma, e eles me relataram que o tema central da aula foi sobre a elaboração de mapas conceituais e a utilização destes em nossa vida acadêmica.

A partir de então, pesquisei acerca do assunto (mapas conceituais) e conseguir assimilar alguns conceitos, dentre os quais o que mais chamou a minha atenção foi que os "Mapas Conceituais são representações gráficas semelhantes a diagramas, que indicam relações entre conceitos ligados por palavras. Representam uma estrutura que vai desde os conceitos mais abrangentes até os menos inclusivos. São utilizados para auxiliar a ordenação e a seqüenciação hierarquizada dos conteúdos de ensino, de forma a oferecer estímulos adequados ao aluno. "

Resumindo, Mapas Conceituais são ferramentas gráficas que ajudam a organizar e representar o conhecimento de uma maneira simples e adequada favorecendo a compreensão do leitor.

Na construção de um mapa conceitual, os conceitos aparecem dentro de caixas enquanto que as relações entre os conceitos são especificadas através de frases de ligação nos arcos que unem os conceitos. As frases de ligação fazem relação entre dois conceitos.

Uma possível técnica de construção de um mapa conceitual pode seguir as seguintes etapas:

1- Ter, antes, uma boa pergunta inicial cuja resposta estará expressa no mapa conceitual construído

2- Escolher um conjunto de conceitos (palavras-chave) dispondo-os aleatoriamente no espaço onde o mapa será elaborado

3- Escolher um par de conceitos para estabelecimento da(s) relação(ões) entre eles

4- Decidir qual a melhor e escrever uma frase de ligação para esse par de conceitos escolhido

5- A repetição das etapas 3 e 4 tantas vezes quanto se fizer necessário (em geral até que todos os conceitos escolhidos tenham, ao menos, uma ligação com outro conceito).


Existe uma ferramenta apoidada em computador que ajuda na construção de mapas conceituais, o CMap Tools, que foi desenvolvida pelo Institute for Human and Machine Cognition da UWF-Universidade de West Florida.




Segue aqui o link para downloadhttp://cmap.ihmc.us/download/


A ultilização dessa ferramenta pode ser esclarecida através desse vídeo:



A idéia principal do uso de mapas na avaliação dos processos de aprendizagem é a de avaliar o aprendiz em relação ao que ele já sabe, a partir das construções conceituais que ele conseguir criar, isto é, como ele estrutura, hierarquiza, diferencia, relaciona, discrimina e integra os conceitos de um dado minimundo em observação, por exemplo.




quarta-feira, 6 de outubro de 2010

5ª aula 05/10/2010


Na quinta aula, eu e meus colegas colocamos em prática todo o nosso conhecimento teórico sobre o fichamento.
O prof.° Eric nos conduziu à biblioteca central e lá, pediu para nós escollhermos um periódico que tivesse um artigo do nosso interesse, para que a partir de então pudessemos elaborar um fichamento.


Seguindo as orientações do professor, consegui fazer o meu fichamento adicionando a ele, inclusive, algumas citações diretas e citações de citações da maneira correta, seguindo as normas da ABNT.



4ª aula 28/09/2010





Na quarta aula de metodologia do trabalho científico, aprendi que a ficha é a síntese de algum texto, do qual é destacado os pontos relevantes para o interesse pessoal. Aprendi também que as fichas podem ser dijitadas ou manuscritas e que elas são classificadas em dois tipos: Ficha temática (relacionada a um tema) e ficha bibliográfica (baseada em um único autor).

O prof.º Eric nos ensinou que a citação e a referência devem caminhar juntas, como um casal, a citação deve vir acompanhada da referência e vice-versa. Existem três tipos de citação: direta, indireta e citação de citação. Na citação direta, as palavras do autor são transcrevidas literalmente, enquanto que na citação indireta, as ideias do autor são remorfuladas para entrar em coerência com o contexto. Já a citação de citação, é uma citação advinda de outra citação de outro autor.

Nessa aula pude assimilar algumas dicas sobre o que não fazer ao ler ou ao escrever um artigo, tais como:
  • Venerar o texto.
  • Cometer o exagero de citações principalmente de citação de citação (usar com moderação).
  • Alinhar citações de sem dialogar com elas.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

3ª aula 14/09/2010

 A credibilidade de certos tipos de texto. Esse foi o tema principal que norteou as discussões da 3ª aula de metodologia do trabalho científico. Dispondo de diversos tipos de texto (advindos da internet, revistas, jornais, e-mails...) nós, alunos, sob a supervisão do professor Eric, nos dividimos em grupos de 4 ou 5 pessoas e avaliamos a credibilidade dos mais variados tipos de texto, analisando o autor, as fontes e referências em que o texto se baseava.


Após um breve intervalo (muito interessante por sinal, kkkkk....), socializamos nossas avaliações a respeito da credibilidade dos textos e expomos as nossas opiniões ainda em sala de aula. Concluímos que não devemos confiar em informações provenientes de e-mails, visto que esse tipo de "texto" não traz nenhuma referência sobre o autor ou em que a informação foi baseada. O prof.º Eric nos esclareceu que esse tipo de texto é classificado como "pulha virtual" e que justamente pela sua denominação e pelas conclusões descritas acima, não devem merecer a nossa credibilidade.

Já algumas revistas e jornais, podem sim merecer a nossa confiança, desde que estas não exponham uma visão individualista e preconceituosa sobre determinados assuntos. O professor também nos mostrou que apesar de certas revistas e jornais serem reconhecidos em âmbito nacional e internacional, estes ainda assim devem ser analisados com certa cautela, já que, devido a edição, a opnião expressa por algum especialista pode ser totalmente modificada com o processo de edição (nesse momento, o professor relatou a infeliz experiência com uma reportagem sua publicada de maneira errônea em um determinado jornal).






De todos os textos avaliados, concluímos juntamente com professor, que os periódicos científicos são os de melhor credibilidade, pois existe uma série de exigências que devem ser atendidas para que um artigo científico venha a ser publicado em um periódico de qualidade. Incluíndo a aprovação dos pareceristas (que são pessoas que verificam a qualidade dos artigos e selecionam quais serão publidados), a presença do index (banco de dados, que mostra os sites em que alguns artigos foram baseados) e a obediência às normas da ABNT.






Ao termino de mais uma aula proveitosa, saímos capazes de analisar a credibilidade de tudo aquilo que lemos, seja na internet, em revistas e jornais, e-mails e entre outros tipos de texto.






quinta-feira, 2 de setembro de 2010

2º aula 31/08/2010

Na primeira parte aula, o professor Eric corrigiu o questionário da aula anterior. Durante a correção ele fez uma estimativa das respostas dos 18 alunos que fizeram a atividade e isso gerou um certo debate, principalmente na segunda questão (que pedia a definição de ciência), os protagonistas desse debate foram os meus colegas Leandro e Micaela, que com as suas respostas fomentaram a discussão e tornaram a aula mais dinâmica. Após o debate, o conceito mais interessante sobre o que é a ciência que pude capturar, foi o de que "A ciência nada mais é do que uma especialização do senso-comum" e que esta não deve se basear em determinados mitos, crendices, ditados populares e religião, mas sim em pesquisas, experimentos e evidências.

Após o intervalo, o professor alimentou outro debate sobre a vida universitária, a partir de então, após um apelo da minha colega Daniela (Xuxa... kkkkk) comecei a participar também do debate e discutimos a respeito da postura que nós (como universítários) devereríamos adotar. Esse debate foi de significativa relevância para mim, pois nele o professor nos deu várias dicas de como deveríamos nos comportar na universidade, principalmente em relação ao estudo (da maneira que podemos organizá-lo) e da nossa responsabilidade enquanto universitários.

Em seguida, o professor sugeriu a divisão da turma em pequenos grupos, para que pudéssemos avaliar o modo peculiar de estudo de cada colega. Essa experiência foi muito legal, pois pudemos compartilhar a maneira que cada um estudava e ajudamos uns aos outros a elaborar uma forma ideal para organizar e tornar o estudo mais eficiente.